top of page

Como era o primeiro terero em Curitiba

  • Foto do escritor: YLÈ XANGÔ & OXUM
    YLÈ XANGÔ & OXUM
  • 7 de nov. de 2022
  • 1 min de leitura

Primeiros terreiros

Uma das evidências mais antigas da presença de uma casa de religião de matriz africana ou afroindígena estruturada em Curitiba consta na edição de 12 de abril de 1929 do jornal Diário da Tarde. Ao longo da crônica intitulada “Enquanto Curityba Dorme… As macumbas das Sextas Feiras”, o autor não identificado narra suas andanças por ruelas afastadas da cidade, onde encontra uma “casinhola iluminada” com “uma sala estensa de aterro” cheia de “negros que resavam” e faziam menção a Xangô. Ao centro, um preto velho entoava a cantiga que mais parece um ponto: 

“Venham todos senhores mestres, 

venham me amparar

que eu sou mestre de Jurema

eh Juremá.” 

Não se sabe se a narrativa é real ou fictícia, mas uma coisa é certa: ela indica que elementos tradicionais das religiões de matriz africana já faziam parte do imaginário popular. 

 
 
 

Posts recentes

Ver tudo
Não adianta

NÃO ADIANTA ...... Não adianta tomar banho de ervas para se limpar, quando você continua se sujando na lama.⁣ ⁣ Não adianta banho de...

 
 
 
Oxum traz Ogum de Volta

OXUM TRÁS OGÚN DE VOLTA 💛💙 Ogum estava cansado do trabalho de ferreiro e partiu para a floresta, abandonando tudo. Logo que os orixás...

 
 
 
Tamboreiros ou alabe

Tamboreiro. Alagbe Todo tamboreiro tem uma forma diferente de entoar a sua vóz Todo tamboreiro tem um mestre diferente que o ensinou Todo...

 
 
 

Comentários

Avaliado com 0 de 5 estrelas.
Ainda sem avaliações

Adicione uma avaliação
Post: Blog2_Post

(51)32736158

©2019 by O Batuque no Rio Grede do sul. Proudly created with Wix.com

bottom of page