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Azaka vodum caçador, raro e muito antigo. Vodum masculino da familia de Sakpata, que é rei de Savalu

  • Foto do escritor: YLÈ XANGÔ & OXUM
    YLÈ XANGÔ & OXUM
  • 16 de fev. de 2019
  • 2 min de leitura

Azaka vodum caçador, raro e muito antigo. Vodum masculino da familia de Sakpata, que é rei de Savalu, irmão de Agongone e de Tôpa. Considerado o Vodum da agricultura. Vive nas partes mais escuras das florestas de Savalu, aceita suas oferendas em grutas mais escondidas, pois gosta de comer em segredo. Usa arco e flecha. É um caçador de extrema habilidade e conhecimento das florestas de Savalú. Tio de Otolú, caçador que desde pequeno mostrava suas habilidades na caça e na arte de guerrear, sempre aos cuidados de seu tio (Azaká) que como irmão de seu pai, lider dos Zuncotole (Guardiões da floresta) preparou Otolu para sucedê-lo. Nesse tempo Azaká, Otolú e seu primo Azönwani quando juntos em caçadas ou batalhas na floresta eram chamados pelos inimigos e admiradores de "Hùndevalú" título dado aos grandes ancestrais Caçadores-Guerreiros da antiga dinastia de Savalú. Suas oferendas são as mesmas de Otolu e das de Sakpata, bolos de milho, pipoca, frutas, eran-peterê, bifes de porco, cereais etc. Suas cores são o azul claro podendo ser acrescentadas as cores de Sakpata. Sua saudação é BISALO (bi-saló), cuja resposta é “Lo (ló)”. Seu fetiche é um camponês carregando um saco de palha nas costa, cheio de cereais. Suas ervas são as mesmas de Otolu misturadas com as de Sakpata. Seu assentamento leva elementos de Sakpata com Otolu. Vodun homenageado na Casa das Minas - Maranhão junto com as festividades de Oxossi. No Haiti, Azaka, Azacca, Papa Zaka ou Kouzen Zaka ("Primo Zaka") é o loa (vodum) haitiano da agricultura e do trabalho, representado como um camponês vestido de karabel ("brim"), com um mushwa ("lenço") vermelho no pescoço e um chapéu de palha, carregando um djakout (bolsa franjada de ráfia) e um machete e fumando cachimbo. É mestre em tratar doenças com ervas que carrega no djakout. Tem uma voz agunda e nasal quando é muito enérgico. Costuma cantar que ele não rouba, não pede caridade, e então rouba algo. Muitas de suas canções falam de gente que lhe pede coisas que ele não tem. É um dançarino muito vigoroso e freqüentemente enrola uma perna de caça até o joelho. Tem muitos filhos e os vê como forma de proteção no futuro. Recebe sacrifícios de galos vermelhos. Suas cores são verde, índigo e branco. Bebe kleren (rum caseiro) aromatizado com certas ervas e também tequila, refrigerante cola e café com muito açúcar. Também lhe oferecem garapa, cana-de-açúcar, milho torrado, amendoins e pipoca com coco. Suas comidas são arroz e feijão, milho cozido, inhames, pão de mandioca, batatas doces, bacalhau salgado, bananas, outros tipos de pães, frutas e balas. É sincretizado com Santo Isidoro.


 
 
 

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